- Roger Mello é o primeiro artista brasileiro a ganhar na categoria ilustração do Prêmio Hans Christian Andersen
RIO - O ilustrador brasileiro Roger Mello ganhou, na manhã desta
segunda-feira, o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o 'Nobel'
da literatura infantil, na categoria ilustração, pelo conjunto de sua
obra. Ele é o primeiro brasileiro a vencer na categoria. O anúncio foi
feito na Feira do Livro de Bolonha, principal evento do mercado
editorial para livros infantis do mundo.
Foi a segunda vez que Mello, nascido em Brasília, concorreu ao prêmio. Em 2010, ele já havia sido indicado para a final, mas acabou não levando. Aqui no Brasil, ele já tem uma carreira consolidada, tendo ganhado o Jabuti nas categorias infantojuvenil e ilustração em 2010 com “Meninos do mangue” (Companhia das Letras).
O brasileiro concorreu com outros 29 ilustradores indicados ao Hans Christian Andersen. Os outro cinco finalistas eram o francês François Place, o alemão Rotraut Susanne Berner, o norueguês Oyvind Torseter, a sueca Eva Lindström e o inglês John Burningham.
O comunicado da fundação que confere anualmente a honraria afirma que as ilustrações de Mello promovem “avenidas para explorar a história e a cultura do Brasil” e que ele “não subestima a capacidade das crianças de reconhecer e decodificar fenômenos culturais e imagens.”
Na categoria escritor, a premiada foi a japonesa Nahoko Uehashi. Outras brasileiras que ganharam o prêmio nessa categoria foram Lygia Bojunga, em 1982, e Ana Maria Machado, em 2000.
Foi a segunda vez que Mello, nascido em Brasília, concorreu ao prêmio. Em 2010, ele já havia sido indicado para a final, mas acabou não levando. Aqui no Brasil, ele já tem uma carreira consolidada, tendo ganhado o Jabuti nas categorias infantojuvenil e ilustração em 2010 com “Meninos do mangue” (Companhia das Letras).
O brasileiro concorreu com outros 29 ilustradores indicados ao Hans Christian Andersen. Os outro cinco finalistas eram o francês François Place, o alemão Rotraut Susanne Berner, o norueguês Oyvind Torseter, a sueca Eva Lindström e o inglês John Burningham.
O comunicado da fundação que confere anualmente a honraria afirma que as ilustrações de Mello promovem “avenidas para explorar a história e a cultura do Brasil” e que ele “não subestima a capacidade das crianças de reconhecer e decodificar fenômenos culturais e imagens.”
Na categoria escritor, a premiada foi a japonesa Nahoko Uehashi. Outras brasileiras que ganharam o prêmio nessa categoria foram Lygia Bojunga, em 1982, e Ana Maria Machado, em 2000.
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