Um policial da Guarda Civil de Cajamar, cidade da Grande São Paulo,
prendeu a própria filha suspeita de integrar uma quadrilha que matou o
operador de impressora José Pereira Barbosa, de 30 anos. Outra jovem
presa na mesma operação também é filha de militar.
Giovanna Notte Medeiros, 21 anos, simulou que o carro quebrou para atrair a atenção da vítima. Quando o operador se aproximou na tentativa de ajudar, foi abordado por ela e levado por comparsas. O cartão de crédito do rapaz foi usado em postos de gasolinas e restaurantes. Após matá-lo, a quadrilha jogou o seu corpo em um córrego.
A identificação só foi possível após análises das câmeras de segurança de um posto de combustível. A partir daí, a polícia montou uma operação para prendê-los. Além de Giovanna, Monique Guerra Caversan, 22 anos, e outros dois jovens foram presos.
Eles seriam usuários de drogas e, segundo as investigações, precisavam de R$ 5.000 para pagar dívidas com traficantes.
Giovanna Notte Medeiros, 21 anos, simulou que o carro quebrou para atrair a atenção da vítima. Quando o operador se aproximou na tentativa de ajudar, foi abordado por ela e levado por comparsas. O cartão de crédito do rapaz foi usado em postos de gasolinas e restaurantes. Após matá-lo, a quadrilha jogou o seu corpo em um córrego.
A identificação só foi possível após análises das câmeras de segurança de um posto de combustível. A partir daí, a polícia montou uma operação para prendê-los. Além de Giovanna, Monique Guerra Caversan, 22 anos, e outros dois jovens foram presos.
Eles seriam usuários de drogas e, segundo as investigações, precisavam de R$ 5.000 para pagar dívidas com traficantes.
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