Polícia Militar faz operação na comunidade desde a noite de segunda (3).
Acessos estavam com segurança reforçada às 7h.
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Segundo a PM, pelo menos 150 policiais participavam da operação, que
tinha como objetivo checar informações coletadas pelo setor de
inteligência da UPP. Policiais do Batalhão de Operações Especiais
(Bope), de Ações com Cães (BAC), além do Grupamento Aeromóvel davam
apoio aos agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). A corporação
informou ainda que havia mandados de prisão para serem cumpridos no
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Uma secretária do Ciep Doutor Bento Rubião, que preferiu não se identificar, disse ao G1 que cerca de 30 funcionários da escola não subiram as ruas da Rocinha por medo do confronto. "Quem chegou por volta das 8h preferiu não subir, por medo dos tiros. Teve gente que conseguiu chegar, mas umas 30 pessoas ficaram aqui embaixo, perto da Vila Olímpica da Rocinha", explicou.
No início da manhã, fogos de artifício eram lançados dentro da Rocinha, com o objetivo de alertar os traficantes sobre a presença da polícia. Ainda não havia a informação sobre presos.
No mesmo horário, a Auto Estrada Lagoa-Barra tinha trânsito intenso no sentido Zona Sul. A Avenida Niemeyer, ligação entre São Conrado e Leblon, apresentava lentidão no tráfego.
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