Homem estaria atuando como clínico geral em uma unidade municipal.
Segundo a polícia, suspeito não tem diploma e forneceu dados falsos.
Um homem de 32 anos foi preso nesta terça-feira (19) suspeito de exercer ilegalmente a profissão de médico em Garanhuns,
no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Civil, o falso médico
estaria atuando como clínico geral em uma unidade de saúde do Bairro
Boa Vista e prescrevendo medicamentos.
A polícia informou que chegou até o homem por meio de uma denúncia. "Ele estava trabalhando há aproximadamente três semanas usando o registro do CRM [Conselho Regional de Medicina] de outro médico, não tem diploma e forneceu dados falsos ao setor de Recursos Humanos da prefeitura", diz o delegado Helianthus Soares.
O suspeito foi preso em flagrante, prestou depoimento na primeira delegacia do município, e foi levado para a Cadeia Pública de Garanhuns. Ele responderá pelos crimes de falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina.
Por telefone, a assessoria de imprensa da prefeitura informou que o homem trabalhava há dez dias na unidade de saúde, sendo cinco em contato direto com a população e ainda não havia sido contratado. O departamento informou que após identificar que a documentação dele poderia estar irregular, a Secretaria de Saúde acionou a Polícia Civil e o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
A polícia informou que chegou até o homem por meio de uma denúncia. "Ele estava trabalhando há aproximadamente três semanas usando o registro do CRM [Conselho Regional de Medicina] de outro médico, não tem diploma e forneceu dados falsos ao setor de Recursos Humanos da prefeitura", diz o delegado Helianthus Soares.
O suspeito foi preso em flagrante, prestou depoimento na primeira delegacia do município, e foi levado para a Cadeia Pública de Garanhuns. Ele responderá pelos crimes de falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina.
Por telefone, a assessoria de imprensa da prefeitura informou que o homem trabalhava há dez dias na unidade de saúde, sendo cinco em contato direto com a população e ainda não havia sido contratado. O departamento informou que após identificar que a documentação dele poderia estar irregular, a Secretaria de Saúde acionou a Polícia Civil e o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe).
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