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Potencial
candidato à Presidência da República, o governador Eduardo Campos (PSB)
disse ontem que suas recentes críticas ao governo federal não podem ser
tratadas com 'intolerância', nem são motivo para 'incômodo'. Questionado
sobre as declarações da presidente, Campos lembrou que o PSB abriu mão
de uma candidatura presidencial em 2010 para apoiar Dilma e tem votado a
favor dos projetos do governo no Congresso. 'Agora, precisamos discutir o Brasil. Isso não pode ser um incômodo nem tratado com intolerância', disse o governador, em evento do governo para homenagem às mulheres no Recife. Saudado com gritos de 'Brasil pra frente, Eduardo presidente' num auditório com 2.000 lugares lotado, Campos reafirmou que não tratará da candidatura já. 'O tempo das definições [de candidaturas] ainda vai chegar.' Em discurso, Eduardo Campos atacou o que chamou de 'velhas lideranças carcomidas' da política. 'Os gestores públicos têm de ter um olhar diferente. Não é com as velhas lideranças políticas carcomidas, que nunca assumiram o compromisso de romper devidamente com as deformações da máquina pública, que faremos isso.' (Da Folha de S.Paulo - Ana Lúcia Andrade) |
terça-feira, 19 de março de 2013
Eduardo rejeita 'intolerância' às críticas feitas a Dilma Ter, 19 de Março de 2013 07:06 | Escrito por Roberto Murilo | PDF | Imprimir | E-mail Potencial candidato à Presidência da República, o governador Eduardo Campos (PSB) disse ontem que suas recentes críticas ao governo federal não podem ser tratadas com 'intolerância', nem são motivo para 'incômodo'. Questionado sobre as declarações da presidente, Campos lembrou que o PSB abriu mão de uma candidatura presidencial em 2010 para apoiar Dilma e tem votado a favor dos projetos do governo no Congresso. 'Agora, precisamos discutir o Brasil. Isso não pode ser um incômodo nem tratado com intolerância', disse o governador, em evento do governo para homenagem às mulheres no Recife. Saudado com gritos de 'Brasil pra frente, Eduardo presidente' num auditório com 2.000 lugares lotado, Campos reafirmou que não tratará da candidatura já. 'O tempo das definições [de candidaturas] ainda vai chegar.' Em discurso, Eduardo Campos atacou o que chamou de 'velhas lideranças carcomidas' da política. 'Os gestores públicos têm de ter um olhar diferente. Não é com as velhas lideranças políticas carcomidas, que nunca assumiram o compromisso de romper devidamente com as deformações da máquina pública, que faremos isso.' (Da Folha de S.Paulo - Ana Lúcia Andrade)
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