Os 12 mandamentos Veja regras para vencer o BBB, segundo teóricos

	Kleber Bambam (BBB 1) O espontâneo Vence após fazer um "show" com a boneca "Maria Eugênia", em uma referência (mesmo que involuntária) ao drama do personagem de Tom Hanks no filme "Náufrago".
	Rodrigo (BBB 2) O simples Ganha o apelido de caubói. Logo, representa o homem do campo, religioso, que vê no prêmio uma chance de mudar de vida.
	Dhomini (BBB 3) O protagonista O público não simpatiza com gente apagada, que fala pouco e não se envolve em conflitos ou romances. O ganhador tende a ser um protagonista e não um coadjuvante.
	Cida (BBB 4) A humilde A primeira mulher a ganhar o BBB mostra carisma e simplicidade. Ela representa a chance de mulheres humildes ganharem algum dinheiro pela sua dignidade.
	Jean Wyllys (BBB 5) O coerente Age rigorosamente de acordo com sua própria personalidade e com seus valores e segue à risca suas opiniões e pensamentos.
	Mara (BBB 6) A injustiçada A tendência é a de simpatizar com o lado mais fraco, aquele que ocupa a posição de vítima (mas não adianta forçar a barra; tem que parecer genuinamente injustiçado).
	Diego Alemão (BBB 7) O carismático No sentido etimológico do termo, é um misto de fascínio e encanto que a pessoa exerce. Enfim, o carisma é uma espécie de brilho próprio.
	Rafinha (BBB 8) O autêntico Fiel à personalidade e às próprias convicções e valores. Fala o que pensa e não abre mão de suas ideias e opiniões.
	Max (BBB 9) O romântico É amigo de todos da casa, mas só tem olhos para uma pessoa. Ao formar casal com Francine, rumou seu caminho para a final.
	Marcelo Dourado (BBB 10) O veterano Ex-BBBs visam incentivar os participantes a adotarem a postura de jogadores desde o início, para que comecem logo os conflitos e demais consequências do jogo.
	Maria Melilo (BBB 11) A bela Possui o estereótipo ideal de um personagem do BBB, que mistura comportamento com beleza. Depois faz ensaios fotográficos sensuais, segue carreira de atriz etc.
	Fael (BBB 12) O sincero Mantem um comportamento "verdadeiro" ao longo do tempo. Por ser um programa de TV, a questão não é tanto “ser” verdadeiro, mas “parecer” verdadeiro.